
Ana sentou-se sobre aquela grande pedra, ainda mantinha a temperatura gélida da noite anterior, enquanto sentia o sol tocar sua pele timidamente, naquela hora temprana de mais um dia invernal. Fechou os olhos e visualizou em sua mente a cena que viu um dia... grama verde e viçosa, cheiro de orvalho da manhã, passarinhos cantando e fazendo ninhos, flores perfumadas e coloridas... um recanto da paz e da felicidade.
Ana era uma menina meio tímida, conforme o tempo passava e já se aproximava a adolencência, a doce menina adquiria as formas redondeadas de uma mulher, permitiu que outros visitassem o jardim que cuidou durante anos...
Sabe, às vezes as pessoas não dão valor para as mesmas coisas que a gente, enquanto Ana se distraiu por algum tempo, foi o tempo suficiente para despedaçarem as flores, pisoterarem o gramado, destruirem os ninhos dos passarinhos... quando ela voltou e encontrou tudo em um estado catastrófico. Perguntou: Quem fez isso??? Já era tarde, eles se foram...
Ana sentou e chorou. Levariam anos e anos para reconstruir tudo, esperar que as flores crescessem outra vez... depois desse dia trancou o jardim com um cadeado especial, e só permitirá a entrada daquele que tiver a senha secreta.
Ana abriu os olhos, se lembrou que ainda estava sobre a pedra fria, porém vislumbrou um pequenino ramo verde brotar no meio de tanta dor... ainda há Esperança. Pensou!!!
Ana era uma menina meio tímida, conforme o tempo passava e já se aproximava a adolencência, a doce menina adquiria as formas redondeadas de uma mulher, permitiu que outros visitassem o jardim que cuidou durante anos...
Sabe, às vezes as pessoas não dão valor para as mesmas coisas que a gente, enquanto Ana se distraiu por algum tempo, foi o tempo suficiente para despedaçarem as flores, pisoterarem o gramado, destruirem os ninhos dos passarinhos... quando ela voltou e encontrou tudo em um estado catastrófico. Perguntou: Quem fez isso??? Já era tarde, eles se foram...
Ana sentou e chorou. Levariam anos e anos para reconstruir tudo, esperar que as flores crescessem outra vez... depois desse dia trancou o jardim com um cadeado especial, e só permitirá a entrada daquele que tiver a senha secreta.
Ana abriu os olhos, se lembrou que ainda estava sobre a pedra fria, porém vislumbrou um pequenino ramo verde brotar no meio de tanta dor... ainda há Esperança. Pensou!!!
Oi Dona Lulu tudo bom?Ahistória da Roxana não acabou não. É que eu tenho o hábito de cortar as histórias pela metade, inclusive no meio das palavras. É bom isso, o post não fica grande demais, da mais tempo pra pensar e fazer a hsitória direitinho e estimula comentários. Da uma lida nas outras histórias, tem coisas interessantes.
ResponderExcluirUm beijo pra você e pra Ana, que terá um jardim ainda mais boniito do que tinha antes, porque agora sabe como dói não ter jardim nenhum.
Simplismente lindo *---*
ResponderExcluirOi Lú. Gostei do Jardim secreto, bonito!! Sempre há esperança. Continue escrevendo.
ResponderExcluiroiii Casa :) as suas histórias são mmmuuiittoo legais :)eu imaginei o Casinha exatamente como deveria ser... alias consegui imaginar tudo como se estivesse lá...
ResponderExcluirObrigada Nat :) adoro os seus posts também...
Ma sim isso é o que eu acredito que por mais que a gente sinta que está tudo acabado sempre há nem que seja uma pontinha de esperança em algum lugar :)
Marilia... seria Martins??? :D que legal ter vc aqui...
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